5 mitos e verdades sobre seguro automotivo

5 mitos e verdades sobre seguro automotivo

Muitas dúvidas surgem na hora de contratar o seguro do automóvel. A maioria delas é pertinente, mas muito do que as pessoas comentam e difundem pode tornar confusa a tomada de decisão pelo seguro mais adequado. Preparamos aqui 5 mitos e verdades sobre o seguro automotivo para te ajudar a esclarecer estas  dúvidas.

1 – Mulheres pagam menos pelo seguro
 
Verdade.

Segundo o Detran RS, mesmo com uma redução de 10% das mortes no trânsito durante a pandemia, até maio de 2021, 81% das vítimas fatais no trânsito no RS eram homens e 19% eram mulheres. Elas tem um comportamento bem mais responsável no trânsito, e as seguradoras levam isso muito em conta na hora de cobrar pelo seguro.


2 – Meus pertences dentro do carro estão cobertos pelo seguro.

Mito.

Salvo algumas seguradoras que tem planos especiais para estes casos, bens como celulares, notebooks ou produtos esquecidos ou deixados no carro não tem cobertura do seguro. Ele cobre apenas o carro e partes estruturais que podem ser furtadas ou danificadas.

3 – Carro novo tem seguro mais barato

Verdade.

Carros novos 0Km ou seminovos com no máximo 5 anos de uso tem proporcionalmente o seguro mais barato do que carros mais antigos, para os quais a possibilidade de acionar o seguro pode ser maior, além da dificuldade de encontrar peças de reposição no mercado.

4 – Seguro automotivo não cobre desastre natural

Mito.

Apesar de alguns planos básicos cobrirem apenas danos causados por raios, o seguro automotivo tradicional cobre danos causados por tempestades, inundações, chuva de granizo, raios e queda de árvores. Desde que o motorista tenha sido pego de surpresa e não tenha contribuído para que o carro sofresse o dano.

5 – A incidência de roubos de carros pode encarecer o seguro

Verdade.

A incidência de roubos é um fator levado em conta pelas seguradoras na hora de calcular o custo do seguro; elas periodicamente realizam levantamentos e mapeiam os roubos de veículos segurados. Outros fatores de risco também são levados em conta, como a idade do motorista e se existe garagem disponível perto do trabalho ou do endereço do proprietário do veículo.

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